Espero que seja ela mesma, tem umas outras que parecem D. montana, aquela que veio com os vasos morreu tempo depois que chegou aqui,
mas qualquer outra invasora sua que nascer aqui ficarei feliz, vou reservar as sementes mesmo, para não perder as especies.

A D. ascendens que veio junto nos vasos esta cada vez mais bonita, preciso dar mais espaço a ela, um vaso maior só para ela.

Abraço

Hey Carlos,

Acabei de ver que essas flores de tomentosa do PNSV tem alguma coisa diferente: os estigmas são profundamente divididos, o que é incomum pra essa espécie (e pras brasileiras, em geral).
Se possível, você poderia tirar novas fotos dessa planta (das folhas e das flores)? Você tem mais de uma planta dessa localidade? Se sim, as outras também estão com flores?
Obrigado!

Um abraço,

Good catch Paulo!

Mto estranho mesmo!


F

Olás.

Fotos encomendadas, tomara que tenha novas flores, se não me engano são duas
plantas daquele tapete de tomentosas, perto do local onde o rádio-comunicador
foi 'quase perdido'.

Um abraço.

Hey Carlos,
As D. ascendens 'airuoca -MG' deram as caras por aqui,
As demais não germinaram e já reciclei o substrato da sementeira...
... Essas sp. ainda me tiram muito suspiros..

P.S.: qual q diferença de spiralis e compuropestris ?
não consigo destinguir uma da outra.

Sucesso, grande abrç e fica na Paz!

Já reciclou? Eu teria mantido a etiqueda e plantado outro gênero no mesmo vaso,
na esperança de que houvesse germinação tardia.

O bom é que nasceram as D. ascendens, essas de Airuoca são bem bonitas e apresentam
as maiores hastes florais dentre as D. ascendens que eu já cultivei. Espero que ela se torne
algo mais comum nos cultivos nacionais.

A Drosera spiralis (similar a D. graminifolia), com folhas muito longas e esverdeadas enquanto a
Drosera camporupestris tem folhas longas, avermelhadas e achatadas, com cerca de 1/15 das folhas das D. spiralis.
Ou seja, a D, spiralis é muito maior. A taxa de germinação de D. camporupestris é maior, mas os seedlings não aceitam
bem o transplante. As D. spiralis germinam em menor quantidade e após maior tempo, mas aceitam bem o transplante.
As D. spiralis lvam muito mais tempo a ficarem adultas, mas não registrei exatamente o quanto. Ajudou?

Ah! Elas podem vegetar nos mesmo lugares mas as D. spiralis parecem em ambientes mais diversificados,
como em fendas de rochas.

Um abraço.

Outra bola fora >.<
que vacilo..
Então acho que tive sorte..
Assim que eu estabilizar essa especie, vou então fazer trocas..

É.. me tirou a dúvida sobre as Brazucas.
São exclusivas do Brasil e endêmicas de MG?

Que eu lembre só tem D. spiralis em MG, mas pode ser por falta de olhar nos lugares certos.
No site do Fernando constam as duas como endêmicas do Brasil.
D. comporupestris teria uma população em um outro país da América do Sul, talvez Equador ...
... mas não lembro de onde tirei essa informação.

Isso mesmo Carlos. Tem uma população do q parece ser D.camporupestris crescendo na divisa do Equador e Peru, numa tal de Sierra del Condor.

Nildo, no meu velho (velhííííssimo) site tem mais info sobre cada espécie, veja lá:

http://www.ladin.usp.br/carnivoras/


Abs,
Fernando

Taí a fonte, lembrei que perguntei sobre PCs no Equador quando viajei para lá.

A pedidos dos Senhores Gonella e Rivadavia, as imagens das flores que abriram no final-de-semana.
São imagens de uma flor de cada planta, foram coletadas ambas do mesmo local, distantes cerca de três metros.








Um abraço.